Os enxadristas francêses que utilizaram ajuda tecnológica durante as olimpiadas de Khanty Mansiysk foram sancionados de forma até leve (e o elo?), mas o importante é que a FIDE, mediante seu Comité de Ética, confirmou o castigo: três anos para Hauchard -era o capitão da equipe e passava lances ao grande mestre Feller, após recebir eles no seu celular via sms desde França-, dois anos e nove meses para Feller -que se beneficeu desses resultados- e um ano e seis meses para Marzolo, o mestre internacional que passava os lances.
Uma extensa e boa nota sobre os pormenores (em inglês), publicada pela chessbase pode-se ver neste link:
Iniciativas firmes como a que toma a FIDE devem ser aplaudidas; o nosso jogo ciência corre grande risco em mãos dos tramposos -os que arranjam resultados previo ao jogo, pagam por pontos, utilizam tecnologia para melhorar seus resultados, e um longo etcétera!- e nenhuma medida deste tipo é pouca para acabar com a impunidade.
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