Dois adversários do norte africano vão ser os que ponham a prova os nervos das duas equipes brasileiras que começam hoje seu caminho na Olimpiada de Xadrez que se realiza em Istambul (Turquía).
A equipe absoluta (integrada pelos grandes mestres Rafael Leitão, Giovanni Vescovi, Alexandr Fier, Gilberto Milos e Krikor Mekhitarian) enfrenta Argelia, enquanto a feminina (Vanessa Feliciano, Juliana Terao -foto-, Vanessa Gazzola, Artemisa Soares Cruz e Suzana Chang) joga contra Libia.
Com relação à passada olimpiada (Khanty Mansiysk 2010), na presente se introduzeram modificações que fazem mais difícil realizar trampas como a protagonizada naquela oportunidade pelo enxadrista francês Feller -exemplarmente sancionado pela FIDE-. Antes de cada rodada, cada equipe recebe quatro cartões de cor verde para os titulares, ficando proibido o acesso à sala de jogo para o reserva. Os capitans devem ficar trás os jogadores, sem realziar contato visual. Não estão permitidas conversas entre os jogadores e, com respeito ao jogo em se, não estão permitidas ofertas de empate antes do lance 30. A regra de tolerancia zero segue vigente, e os celulares não são permitidos (nem siquer desligados) dentro da sala de jogo.
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